sábado, 23 de setembro de 2017

Em defesa da honra de Espanha

Em defesa da honra de Espanha

Autor
  • Iñaki Carrera Y Araujo
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O movimento independentista catalão não é democrático e isso ficou bem demonstrado neste referendo que foi aprovado por uma lei que viola a Constituição e o próprio Estatuto de Autonomia da Catalunha.

Tenho acompanhado os acontecimentos sobre a Catalunha pela televisão espanhola e só esta semana comecei a prestar mais atenção às noticias em Portugal e fiquei chocado com a parcialidade de algumas noticias. Quarta-feira, por exemplo, assisti a uma entrevista do representante da Catalunha, Sr. Ramón Font, que mais não é do que um representante do movimento independentista catalão pago pelo erário de todos os espanhóis. Nessa mesma entrevista a jornalista referiu-se várias vezes ao governo de “Madrid” e à detenção de políticos catalães ordenados pelo referido governo. Informação esta repetida hoje nas capas dos jornais lusos.
Vejo-me por isso, como espanhol, descendente de galegos e bascos, a defender a honra de Espanha desmistificando os seguintes pontos:
(i) Não foi o governo de “Madrid” (ou melhor de Espanha) que mandou prender políticos catalães: a ordem de prisão veio do Juzgado de Instrucción nº 13 de Barcelona, ou seja um tribunal catalão, que mais não fez do que cumprir a lei e mandar deter titulares de cargos públicos por alegadamente terem cometido três crimes p.e.p no código penal, em concreto por malversación de fondos (o nosso peculato), por prevaricação e desobediência;
(ii) O movimento independentista catalão não é democrático: o movimento independentista catalão está representado, em geral, por três partidos com maioria parlamentar (mas não a maioria dos catalães), que são o Convergència, Esquerra Republicana de Catalunya e a CUP. O primeiro é um partido impregnado de escândalos de corrupção, a Esquerra Republicana é um partido de extrema esquerda, e a CUP, um partido anarquista, anticapitalista e anti-sistema. A falta de democraticidade deste movimento ficou demonstrada neste referendo que foi aprovado por uma lei que viola a Constituição, o Estatuto de Autonomia da Catalunha e o próprio Regulamento do Parlamento Catalão. Que não haja dúvidas, foi um golpe de Estado como o assistido na Venezuela;
(iii) A Catalunha nunca foi um Estado Soberano: A Catalunha nunca foi independente, sempre estando sobre a “alçada” de Reinos, passando a fazer parte de Espanha por testamento de Fernando de Aragão que deixou à sua filha, Juana la Loca, e ao seu neto, o imperador Carlos V, o Reino de Aragão [Fernández Álvarez: 1999, pp.63-69]. A Catalunha tem desde o séc. XV como línguas o Castelhano e o Catalão. Estes dois idiomas fazem, pois, parte da identidade cultural catalã. Sem mencionar o facto de que todos os espanhóis sentem a cultura catalã como própria. Gaudí, Dalí, Miró, etc. todos são património cultural dos espanhóis.
Dito isto, sem dúvida há necessidade de começar um processo de revisão da Constituição de 1978, ora seja revendo os Estatutos das Autonomias, ora seja permitindo um referendo para a independência, mas isto tem que ser decidido pelo conjunto de todos os espanhóis e não por uma minoria barulhenta como a que se vê na Catalunha. O Sr. Carles Puigdemont recusou-se a falar no Congreso de los Diputados. Que o faça!
Termino o presente artigo de opinião com as últimas palavras de Salvador Dalí: Viva el Rei, viva Espanya, viva Catalunya.
Advogado, trabalha em Lisboa, descende de bascos e galegos
"Tenho acompanhado os acontecimentos sobre a Catalunha pela televisão espanhola e só esta semana comecei a prestar mais atenção às noticias em Portugal e fiquei chocado com a parcialidade de algumas noticias".
A opinião de Iñaki Carrera Y Araujo.
O movimento independentista catalão não é democrático e isso ficou bem demonstrado neste referendo que foi aprovado por uma lei que viola a Consti...
observador.pt
Comentários
Francisco Manuel O portuga tem uma visão esquerdista da lei, é um problema cultural e residual do 25 de Abril. Nesse tempo tudo o que era lei e dever era considerado fascista. Em Espanha deu-se uma transição para a democracia e as pessoas entendem que as leis são para se respeitar. O esquerdismo cretino do universo BE, manifesta-se nos jornais pelos seus representantes. Aparte disso o portuga sempre teve um azedume mesquinho, parolo e invejoso dos espanhóis. Não é por isso que deixo de ter orgulho em ser português, mas nasci na raia, sei o que é ser espanhol e o que é ser português.
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23 hEditado
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Jorge Mealha O Observador não fala dos falangistas, que na segunda guerra através de Franco pediram auxílio e meios militares aos Nazis para invadirem Portugal, cobardes como sempre os Espanhóis nunca tem coragem de avançar sozinhos.
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Ontem às 2:22Editado
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Alexandre T. B. Pappamikail O que é que o referendo da Catalunha, e a ilegalidade do mesmo, tem que ver com a falange? E para sua informação, os Republicanos espanhóis também queriam invadir Portugal.
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23 h
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Carlos González Tem que rever melhor os seus conhecimentos de História, ou então escutar diferentes fontes de informação!... Pode ser que tenha algumas surpresas!...
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José Pascual Picado TODA a Espanha sangrou com o franquismo! Não foi só uma província em particular.
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Margarida Martinez Agradeço os esclarecimentos.
Por vezes é preciso parar para pensar um pouco... Ligar mais aos factos concretos e menos a paixões e ideologias políticas...
Não é fácil para uma descendente observar o que se está a passar em Espanha. Tenho o maior dos respeitos pela autodeterminação de qualquer povo mas custa-me a acreditar que 7 milhões pensem todos da mesma maneira. Enfim... Que venha um referendo legítimo e não esta palhaçada...
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19 hEditado
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Sérgio Segurado Margarida, não é necessário serem 7 milhões a pensar todos da mesma basta ser a maioria e que pelas últimas consultas populares andará à volta dos 80%
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Luis Abel Gouveia Sérgio Segurado desculpe, não estou a perceber...então o que quer dizer é que se 51% dos algarvios quiserem ser independentes temos de aceitar, certo?
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Jorge Mealha Gosto destes comentadores Espanhóis, a Catalunha nunca foi um reino, a Catalunha nunca foi independente, os Catalães não querem a Independência, ok todos nós podemos aceitar, então porque tem medo de fazer um referendo ? Usar uma constituição que não permite a autodeterminação das regiões autónomas não me parece que seja desculpa. Se avançassem para o referendo ganhariam a legitimidade de reforçar a constituição, assim passa para a opinião pública a sensação que os independentistas tem razão.
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Ontem às 2:14
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Teresa Antas de Barros A nossa também não permite declarações unilaterais de independência.
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Ontem às 2:30
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Rui Carvalho Pois não têm.. Tb não acharia bem que o Porto, Algarve, etc quisesse referendar pertencer a Portugal. Além disso a lei não permite. São parte de Espanha.
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Ontem às 2:55
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Jorge Mealha Não comparar as regiões portuguesas com a Catalunha, lá odeiam ser Espanhóis, mesmo os carros e as varandas das casas estão cheias de bandeiras Catalãs
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Ontem às 2:59
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Sérgio André A escumalha catalã não quer aprender a pagar o que deve? Foi bom endividar-se...
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Ontem às 4:24
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Mid Miguel Pedro Sérgio André troll à vista
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Ontem às 4:38
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Rui Franco Rui Carvalho Desde logo porque uma coisa não tem nada a ver com a outra, pois não?
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Ontem às 7:51
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Diego Laranjo Jorge mealha ali odeiam ser espanhóis pouco menos da metade dos catalães mas a outra não. Se querem independência que trabalhem para ganhar o direito a ter um referéndum legal. O que estão a fazer e uma palhaçada e só não vê quem não esteja informado de como está a ser tratado este tema.
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Ontem às 9:28
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Miguel Mayordomo Cunha Nem alterar a forma republicana de governo. Vamos fazer um referendo à república, para ver se os pró-referendo na Catalunha entendem o que é viver num Estado de Direito
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Ontem às 9:45
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António Sousa Leite A nossa constituição também não permite...
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José Oliveira Carvalho Rui Carvalho são situações distintas, a catalunha tem uma cultura, uma língua própria.
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20 h
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José Carmona Os portugueses, quando não aceitaram o domínio castelhano, também não se preocuparam em obedecer à lei do opressor. A lei do opressor não obriga o oprimido. A lei do ocupante não obriga o ocupado. A Catalunha está neste momento militarmente ocupada. A constituição espanhola, não é catalã. É tempo de inventar argumentação melhor. Já se lembraram de dizer que a Catalunha não é uma nação? Sempre seria melhor como argumento, só que é tão óbvio que é, que preferem um argumento formal e pouco mais que espúrio.
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Ontem às 1:27
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Miguel Vassallo Menos! Baboseira e ignorância têm limites!
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Ontem às 1:37
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Tiago Futre Batista A Constituição Espanhola é a constituição de todos os espanhóis, incluindo os catalães. A constituição espanhola teve o contributo dos partidos catalães e foi aprovada em referendo, sendo que a Catalunha, foi a comunidade autónoma onde o "sim" ganhou com uma maior porcentagem (92%). "A Catalunha está militarmente ocupada"'? A guardia civil e a policia da catalunha (Mossos de Esquadra) estão atuar sobre mandanto judicial (do Tribunal Superior de Justiça da Catalunha) e não sobre mandando do governo. Em Espanha, como em qualquer democracia ocidental, existe divisão dos poderes. O Estatuto político administrativo dos Açores também fala da "Nação Açoriana", será que os Açores têm direito de autodeterminação? (mesmo a constituição portuguesa dizendo que a soberania nacional reside em todos os portugueses).
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Ontem às 1:42Editado
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José Carmona A constituição espanhola não é dos catalães. É dos espanhóis. Ponto. Os portugueses, em 1933, também referendaram maioritariamente uma constituição que muito antes de 74 já não era a sua constituição. É assim a formalidade jurídica. O seu estaticismo não se compadece com a dinâmica política e social. Se os portugueses e o seu rei, por volta de 1130, quando Afonso VII de Castela pôs cerco a Guimarães para impor a lei castelhana da altura (que era tão válida ou mais do que a espanhola de agora, e obrigava o conde portucalense a vassalagem), lhe tivessem obedecido, hoje falávamos todos castelhano e estávamos a passar pelo mesmo que os catalães. Mas Afonso Henriques não obedeceu. Desobedeceu. Aliás, até desautorizou a palavra do seu aio que o salvou do cerco (Egas Moniz IV de Ribadouro). E em resposta fez guerra a Afonso VII e bateu-o em Cerneja. As nações têm direito à autodeterminação e à independência. A Catalunha, Portugal ou a Geórgia. Aliás, é este o direito internacional. E que não fosse. Nenhuma nação pode ser ser obrigada a viver subjugada por outra.
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Ontem às 1:59
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Carlos Cunha Sr tiago a constituicao espanhola foi imposta por franco, o ditador fascista e votada apenas por 30% do conjunto dos espanhois...e essa percentagem catala que votou massivamente foi aquela massa de andaluzes enviada para a catalunha, como fez no pais vasco.
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Ontem às 2:27Editado
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Teresa Antas de Barros O Franco não estava um bocado morto quando a Constituição foi aprovada?
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Ontem às 2:29
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Tiago Futre Batista José Carmona O direito de autodeterminação é muito bonito, mas não se aplica à Catalunha (e o próprio SG da ONU já o disse em 2015). O direito de autodeterminação apenas se pode aplicar em casos muito estritos: colonização, territórios ocupados ou territórios onde as minorias não tenham acesso ao autogoverno. A Catalunha não se encontra em nenhum desses casos, por isso prevalece a premissa da integridade territorial dos estados (artigo 6 da carta das Nações Unidas). Se o direito de autodeterminação se pudesse aplicar só porque sim, qualquer pedaço de terra do planeta podia usá-lo para se tornar independente... http://www.lavanguardia.com/.../manifiesto-expertos-niega...
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Ontem às 2:38Editado
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Rui Carvalho Catalunha nunca foi independente como penso que saiba. São tão opressores ou ocupantes como o exército português no Porto ou na Madeira ou no Alentejo. Frases feitas ditas sem inteligência não as torna reais. São parte de Espanha. Era o que faltava alguma região de Portugal querer ser independente.
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Ontem às 2:57
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José Carmona Rui Carvalho Como já disse aqui, e repeti, e repito agora, por deferência, a questão não reside em saber se foram ou não independentes, ou tantas outras perspetivas que têm sido levantadas. A questão reside apenas em saber se a Catalunha é ou não uma nação e se é ou não independente (uma vez que, se fosse já independente, obviamente que não poderia pedir de novo a independência...). Independente parece que todos concordamos que não é. Mas uma nação, poucos são os que dizem que não é. Já agora permita-me uma correção: a Catalunha foi independente, várias vezes. Logo em 988, num processo semelhante ao português, o conde catalão Borrell (se quiser, como o conde Afonso Henriques, mas mais cedo), nos territórios da Marca Hispânica, recusa a vassalagem a Hugo Capeto, estabelece arcebispado no seu território e cunha moeda própria. É impressionante a semelhança com o processo português, mas 150 anos antes. Neste momento, a Catalunha (na altura denominada de Condados Catalães) é independente. Vai iniciar-se um longo período de verdadeira independência dos Condados Catalães (que começam a chamar-se Catalunha), que conduz à confederação com Aragão. Este período só terminará no séc. XV. A língua catalã começa a formar-se muito antes da portuguesa. A cultura catalã tem eminentes expoentes em nomes como Raymond Lulle, Cabestany e muitos outros. Em 1640 revoltam-se e declaram guerra a Castela (a Guerra dos Segadores) e só são derrotados em 1652 (esta guerra permite a Portugal restaurar a independência). Em 1705 nova guerra e novo período de independência, que só termina com nova derrota e brutal repressão em 1714. Entre 1873 e 1874, novo período de independência, republicano, com Pi i Margall. Em 1931, nova república, nova independência, até à vitória fascista, em 39. Afinal, Rui Carvalho, quem é que sabe? Se quiser falar de vontade de ser independente, a Catalunha tem mais de mil anos disso.
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Ontem às 3:47
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Madalena Matos Carlos Cunha o Franco já não estava em condições de impor o que quer que fosse, a Constituição é de 1978 e ele morreu em 1975.
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Ontem às 3:54
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Luis Faria Baboseiras mesmo! Se defendermos que a lei deve ser sempre cumprida, como podemos aceitar um 25 de Abril?????
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Ontem às 11:00
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Tiago Futre Batista Só faltou dizer que de todas essas vezes que a Catalunha declarou a independência, apenas a de 1641, na sequência da Guerra dos Segadores, declarou a independência de facto de Espanha (Aragão no caso) mas oferecendo-se como protetorado francês ao Rei Luís XIII de Franca. E depois quando perceberam que os franceses eram piores que os castelhanos, expulsaram-nos com a ajuda dos castelhanos (tendo depois o rei de Espanha obrigado a ceder o rosilhão à França). Tanto em 1873, 1931 e 1934 a Catalunha declarou se como república dentro da República Federal de Espanha. PS - a guerra de sucessão espanhola não foi uma guerra de independência da Catalunha, foi sim uma guerra civil entre os apoiantes do candidato francês e o candidato austríaco. Castela apoiava o candidato francês e Aragão apoiava o candidato austríaco (no entanto havia zonas de Castela que também apoiavam que apoiavam o candidato austríaco, como Alcalá de Henares). No fim, o candidato austríaco (que tinha prometido proteger as leis e forais catalães) renunciou para se tornar imperador do Sacro Império e o candidato francês venceu e centralizou o estado espanhol (como se estava a fazer em Franca, estava a começar absolutismo na Europa).
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Luis Abel Gouveia Luis Faria antes do 25 de Abril tínhamos uma ditadura, a revolução fez-se para instaurar a democracia. Em Espanha existe uma democracia, foi a vontade do povo que triunfou e nestes casos não se aplica a possibilidade de revolução, golpe de estado ou outra forma qualquer de luta contra a vontade que foi expressa nas urnas.
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José Moura Um referendo pode até ser inconstitucional; no entanto, será sempre democrático! Democracia quer dizer isso mesmo: a vontade do povo! As constituições, embora leis para cumprir, é que, ao impedirem referendos, sejam lá eles o que forem, é que se tornam anti-democráticas.
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19 hEditado
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Beatriz Rosário Óhhh o Franco fez DOIS referendos
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Ontem às 9:26
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José Moura E....?
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 9:59
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Fatima Lima Seria democratico se tivesse a participacao de todo o pais, ou seja do povo!
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23 h
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José Moura Mas a Catalunha, que eu saiba, é uma região autónoma e vota "o povo" que quiser votar. Mal seria se o governo da Catalunha marcasse um referendo nacional. Isso sim, seria extravasar as suas competências.
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21 hEditado
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Torres Ribeiro Ah... O POVO CATALÃO tem de se subjugar à vontade dos xupistas e sugadores da Capital. Entendi.
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José Moura Torres Ribeiro, se ler bem, há-de ver que aqui se defende o contrário. Ou seja: que o referendo do povo catalão é legítimo.
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Manuel Freire Barros De acordo com a doutrina deste cavalheiro, A restauração da soberania portuguesa é ilegal porque terá ocorrido em flagrante violação das leis espanholas do tempo!!! Conviria que este ofendido, uma vez que é advogado, não esquecesse que qualquer constituição democrática acolhe em si, automaticamente, o direito internacional, em especial o direito internacional geral no qual se inscreve o princípio universal do direito dos povos à sua autodeterminação (aliás, em flagrante violação do direito internacional, a Espanha continua a ocupar ilegalmente uma parcela do território português que é o município de Olivença). Ora, À luz do direito internacional, o povo catalão têm o direito de fazer os referendos que quiser e têm o direito de se autodeterminar, escolhendo o seu próprio destino. Por outro lado, este ofendido está mal informado, pois a nação Catalã já foi um estado soberano, entretanto submetido e partilhado entre Espanha e França. De resto, importa não esquecer que, embora exista um estado espanhol, não existe uma nação espanhola. O estado espanhol integra várias nações p. Ex. Galiza, País Basco, Catalunha, Andaluzia, etc. ora, a constituição espanhola actual reflecte o momento em que foi feita, de superação do franquismo. Mas hoje deveria adaptar-se às novas realidades políticas da Península Ibérica, repensando a sua organização política em termos federais. Penso que só o federalismo salvará a unidades espanhola no futuro. Em conclusão: a Catalunha não é um problema jurídico! É um problema político. Por isso só poderá ter uma solução política. Não pensar assim será irrealista e terá consequências muito funestas. Seria bom se a Espanha olhasse para a forma democrática como os ingleses e os escoceses resolvem os seus diferendos políticos através de referendos.
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17 hEditado
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Luis Soares de Mello O texto oficial escrito por alguém que não é governo. Eu quero lá saber quem são os partidos que compõem o governo catalão e querem o referendo, o que me interessa é que toda e qualquer acção que procure dar voz a um povo, não pode ser anti-democrática, ainda que seja ilegal. A Catalunha é uma nação e os seus nacionais têm o direito à auto-determinação. Só eles o podem decidir através de consulta popular e mais nenhum espanhol, por muito que sinta a Catalunha como sua. Na Jugoslávia, por acaso o grande construtor do país, Tito, até era croata, mas não por isso que os croatas deixaram de querer a sua independência e os centralistas sérvios se lhe tentaram opor. Espero que na Catalunha não precise de se passar o mesmo que Croácia, ou Eslovénia, ou restantes. Espero que o governo central resolva ouvir mesmo os catalães, até porque estou convencido que sem prepotência centralista, a maioria deles votará pela continuação na Espanha.
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Carlos Cunha E desde quando a espanha tem honra?
1. Os presos foram detidos pq o governo espanhol deu ordens ao juiz espanhol, residente na catalunha, para emitir a ordem de prisao. 2. A constituicao espanhola foi elaborada por franco e os seus cabecilhas, e votada apenas por 30% dos espanhois. Porque teria o conjunto de espanha de votar no referendo sobre a catalunha? Nao nos devemos esquecer que a espanha nao ė um pais, no verdadeiro sentido do termo, mas um conjunto de povos, cujos paises se encontram sob jugo castelhano. 3. O escriba omite propositadamente o desejo catalao de ser independente...esconde o facto de um povo que sempre foi subjugado, nao ter direito a independencia, porque, pasme se...nunca foi livre!!! Este ė o pensamento castelhano de conquista. E desenganem se os portugueses que pensam que de espanha sopram intencoes positivas...mentira! O sonho espanhol ė unir a iberia sob a casa dos borbons...estrategicamente, portugal deve apoiar os movimentos independentistas...uma espanha fraca sera sempre bom para portugal!
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Ontem às 2:22Editado
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Jorge Mealha Desde que nos roubou a Armada e ficou-nos com o Ouro e como não chegasse ainda nos cobravam impostos brutais.
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Ontem às 2:20
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Tiago Futre Batista Foi o Franco que redigiu a constituição espanhola? No referendo só votou 30% dos espanhóis? (acho que entre 30% e 67% ainda vai uma diferença considerálvel) Gostava de saber onde leu isso... "Sonho espanhol é unir a ibéria", sim até porque o D. Manuel I não teve exatamente esse "sonho" quando quis casar com a filha mais velha dos reis católicos, tornando-se príncipe das Astúrias por casamento e o seu filho (que morreu com 2 anos) herdeiro de Portugal, Castela, Aragão e Navarra. Sim, uma Espanha fraca é o melhor que nos pode acontecer, principalmente a nível económico, porque a nossa "robusta" economia não dependente em nada da economia espanhola.
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Ontem às 2:54Editado
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Mid Miguel Pedro Tiago Futre Batista não foi o Franco mas foi a sua tropa camuflada. Esta história que votaram todos é pura propaganda. Como votaram em 78? Que educação democratica tinham nos anos 70? Qual era a taxa de analfabetos em 78? Dos cidadãos actuais do estado espanhol 65% não votaram a constituição.
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 3:56Editado
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Diego Laranjo Você siga asim!!! Decir que Franco e o responsável da constituição Espanhola é uma ignorância de tal modo supina como dezir que foi Elvis Presley ( O Franco estaba morto e a constituição foi feita pelos partidos que na época de Franco andaban clandestinos ) Nao diga baboseiras Carlos Cunha porque quase todo o que você escreve é mentira!!
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Mid Miguel Pedro António Sousa Leite propaganda. Votaram só os maiores de 21 anos. Como votaram em 78? Que educação democratica tinham nos anos 70? Qual era a taxa de analfabetos em 78? Como estava estruturada em 78 o conceito de familia? Qual foi o papel da igreja católica espanhola em 78? Dos cidadãos actuais do estado espanhol 65% não votaram a constituição.
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Sérgio Dinis Quero lá saber da Catalunha e dos espanhóis. Os catalães se fossem pobres nunca quereriam a independência. É só interesses econômicos e políticos.
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Ontem às 10:47Editado
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Luis Silva Nesse caso se a iniciativa é de partidos minoritarios que fazem todos os municípios catalães mais os milhoes de pessoas na rua a pedir o referendo pertencem a esses partidos minoritários (???).
Os catalães estão a iniciar uma luta que se exige para o bem da democracia, FIM DO PODER CENTRAL DO SEU CONTROL E PRIVILEGIOS.
Desejo mesmo urgentemente para Portugal.
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José António Cá para mim os Espanhois ainda vão culpar Portugal e os Portugueses pelo apoio á luta pela independencia da Catalunha. Os Tugas estão se marimbando para as espanholices.
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Ontem às 3:26
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Rui Rosario isto vai acabar mal e os catalães radicais não vão estar isentos de culpa se alguém morrer.
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Ontem às 2:58
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Mark Tonnard Excelente texto, mas com demasiadas palavras para aquele típico tuga que gosta de gritar "REVOLUÇÃO" só porque sim.
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Ontem às 2:02
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Sebastião Mendes Primeiro de tudo durante a edade media a Cataluña era un condado que se juntou ao reino de Aragão por união dinástica. Segundo durante a independência de Portugal de Espanha a Cataluña tambem se levantó en armas contra Felipe 3 de Portugal. Com a ajuda dos franceses. Por outro lado um povo tem direito a autodeterminação caso seja a independência o que eles queiram que assim seja.
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Ontem às 3:10
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João Guilhermee Lógica da Esquerda
''Não ao Nacionalismo , Sim à independência da Catalunha''
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Paulo Jorge Simões Meu caro:
Em 1639 o "referendo" que aconteceu em Portugal também foi considerado ilegal....Ver mais
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Ontem às 10:14
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José Carmona Respeito profunda e sinceramente todas as opiniões, mas custa tanto compreender o anticatalanismo de portugueses. De castelhanos é fácil, mas de portugueses...Bem sei que sempre houve Miguéis de Vasconcelos, mas eu sei que não é um espírito antiportuguês que os motiva. O que os cega é acharem que a independência catalã é monopólio da esquerda. Mas enganam-se. Quem lidera o procés é a direita catalã.
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9 hEditado
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José Carmona O Observador tem muita dificuldade em manter o equilíbrio e a isenção, nesta como em muitas outras matérias. Tudo bem. Nasceu para isto mesmo. O objetivo da "plataforma" não é fazer jornalismo, mas fazer proselitismo. Está no seu direito. Mas seria inteligente lembrar-se, até para os seus objetivos reacionários, que os neoliberais catalães, a direita, os representantes do capital financeiro e industrial da Catalunha, lideram a luta pela independência. Sem a estrutura do capital catalão, não haveria procés.
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Ontem às 1:42
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Jorge Mealha Trabalho atualmente numa grande empresa Catalã e por incrível que seja eles são todos pró independência e não estão nada preocupados com a UE. Mas isso eu acho estranho.
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Ontem às 2:17
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Mid Miguel Pedro Tiago Futre Batista tudo que comentas é falso do primeiro ao último "argumento" vai ler a imprensa internacional dos últimos dias e os dados económicos e sociais da Catalunha publicados dos últimos 7 anos e depois verás se fica fora da EU. Caixa Bank retirar a sede de Barcelona 😂 é para rir. Se o Faine lê o teu comentario vai contratar-te para actor principal para uma revista no parque Mayer.
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Tiago Futre Batista José Carmona O partido de Pujol (CDC, agora PDeCAT) está praticamente extinto. Em 2010 tinham 62 deputados e agora em coligação com a ERC não conseguiram mais 33 e as segundo as sondagens vai cair para 5ª ou 6ª força nas próximas eleições. O processo está a ser conduzido principalmente pela ERC (extrema-esquerda) e pela CUP (anti-capitalistas). Os Açores também são uma nação (está no estatuto dos Açores), a Andaluzia também é uma nação (está no estatuto da Andaluzia) e não é por isso, que eles têm o direito de romper o ordenamento jurídico espanhol e europeu. Se querem um referendo, têm toda a legitimidade de querê-lo, iniciem um processo de revisão constitucional. Agora pela via da rutura e da ilegalidade o governo catalão não vai conseguir nada, a não ser o desprezo internacional (pois nenhum país e organização internacional reconhece um processo que vulnera o estado de direito). É verdade que muitos catalães querem votar (apesar que os favoráveis à independência. segundo sondagem do governo catalão, ainda não seja maioritária - 41%), mas também é verdade que muito do independentismo catalão é baseado na mentira e na falta de informação (ao contrário do que acontecia na Escócia, onde os líderes a favor do "sim" nunca esconderam as consequências da saída do RU). Nenhum líder catalão diz que a Catalunha independente fica fora da UE (quando a UE desde de 2004 que diz que a Catalunha fora de Espanha é um terceiro estado e os tratados deixam de aplicar-se), muito pelo contrário, é vendida a ideia do país cor-de-rosa e do dinheiro que já não é "roubado" por Madrid, mas ninguém fala das consequências reais da secessão.
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Ontem às 2:26Editado
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José Carmona 1. Extinto ou não, de certeza que não é um partido de operários e trabalhadores. 2. A estrutura capitalista catalã está com o procés e com a independência, maioritariamente, claro. 3. Só podemos saber as percentagens depois de os catalães votarem. 4. Tudo o que os catalães querem é votar e decidir democraticamente. 5. A questão dos Açores merece um pouco de mais detalhe, mas resumirei assim: uma nação é um conjunto (diz a maioria da doutrina e eu alinho com ela) de 4 elementos: território, língua e cultura, história e vontade de vida independente em comum. Aos Açores falta quase tudo, uma vez que o comungam com aquela que é verdadeiramente a sua nacionalidade, ou seja, a portuguesa. Contudo, se um dia verdadeiramente se entendesse doutra maneira, pois que tivessem a independência. É isto o direito internacional. Uma última palavra sobre o assunto: a definição duma nacionalidade não se mede no sistema métrico nem com um termómetro; é uma realidade com alguma fluidez e de fronteiras concetuais flexíveis. Mas se há, em todo o santo mundo, alguém que pode merecer esse título, então os catalães estão à cabeça. É preciso compreender que esta questão catalã não gira em tornos de argumentos formais, como a agit-prop pró-espanhola pretende ficcionar. Esta questão gira em torno de argumentos substantivos, históricos, culturais e, sobretudíssimo, psicológicos e sociológicos.https://soberaniapopularcom.wordpress.com/2016/03/01/21/
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Ontem às 2:40
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Mid Miguel Pedro Tiago Futre Batista estas cada dia mais radical com o discurso e a inventar cada dia dados novos. Isto de querer à força convencer em Portugal a espanha UNA é um caso de estudo.
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 2:42Editado
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Tiago Futre Batista Mid Miguel Pedro Mas é a Catalunha que decide se fica ou não na UE? Eu pensava que segundo os tratados era a Comissão Europeia e os Estados Membros que decidiam isso... E a UE deve estar interessadíssima em abrir um precedente grave para outras regiões independentistas na Europa (Baviera, Veneto, Piemonte, Bretanha, Flandres, etc...). Mas de uma coisa tens razão, a Catalunha depois do dia 1 de outubro não vai sair da UE, pelo simples facto, que mesmo que o governo catalão declare a independência unilateralmente, nem Espanha, nem a UE, nem nenhum Estado-membro irá reconhecer (porque nenhum país da UE reconhece este processo), logo não terá efeitos práticos e a Catalunha continuará na UE... como uma região de Espanha.
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 2:43Editado
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Mid Miguel Pedro Tiago Futre Batista a tua campanha esta bem mas não convence. O precedente vai ser aberto é no estado espanhol, em 3 anos perdem tambem Euskadi
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 2:48
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Tiago Futre Batista Pode ser que sim, mas tenho dúvidas que venha a ter algum efeito a curto-médio prazo (pois a Catalunha não conta agora com apoios internacionais)."Daqui a 3 anos perdem Euskadi" Gosto da sua precisão em adivinhação, daqui a quantos anos é que a "nação Açoriana" vai abrir o precedente no estado português?
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 3:05Editado
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Mid Miguel Pedro Tiago Futre Batista deixa o argumento dos açores para outro dia. Não podem evitar o inevitável. O estado espanhol esta preso por arames. E a culpa é de quem o governa agora e a velha escola da espanha una
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 3:16
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Jose Alexandre Romao Parcialidade em quê, escreveu-se alguma mentira?
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Rui Franco Aguarda-se, agora, um artigo de opinião de um "defensor da honra da Catalunha". É que, senão, isto "soa" a encomenda .
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 7:51
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Sérgio Segurado Observador, agora só falta colocar um artigo pró independência da Catalunha para que se entendam os 2 lados.
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Sérgio Segurado Não me admira que os catalães queiram a independência e queiram ser republicanos: um povo que é deixado em testamento a outro reino? Passar 5 séculos nisto e ainda se achar que isto é uma justificação válida para se ser "propriedade" do reino de Espanha?
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Ricardo Baptista Mas agora temos de levar com os do partido popular espanhol também nos jornais portugueses? Observador... estavam a ir bem
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Ontem às 8:49
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Mid Miguel Pedro A desesperação do estado espanhol é mais que evidente. Os funcionários públicos espanhóis, que multiplicaram os esforços de campanha nos meios de comunicação nos últimos dias, parecem perceber que a repressão provocou a mobilizaram, unificação e o aumento de apoio à independência na Catalunha
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Ontem às 2:31Editado
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Sérgio André Por ter resgatado financeiramente a escumalha catalã da bancarrota?
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 4:25
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Mid Miguel Pedro Sérgio André TROLL
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 5:08Editado
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Diego Laranjo Não deve de estar informado Mid Miguel Pedro. Acho que mais bem e o inverso de todas formas se você acha que é asim Força !!!
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 9:39
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Torres Ribeiro "Artigo" de uma parcialidade espantosa. Lá como cá a sanha centralizadora e proxeneta da Capital demonstra a sua face verdadeira, a coberto da constituição. Agora a expressão popular é antidemocrática? Sim sempre que atente contra o poder instalado. Vamos ver o efeito que a decisão ditatorial de Madrid irá ter, no futuro, no sentimento independentista dos Catalães. Como eu, Tripeiro, os compreendo. Mas como dizia o poeta, e por mais polícia que seja usada, não há machado que corte a raiz ao pensamento.
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Sérgio André A Catalunha sou endividar-se até lhes ser recusando-me credito(bancarrota) o governo central resgatou-os, não querem aprender a PAGAR DÍVIDAS?
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Ontem às 4:23
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Artur de Castro Muito obrigado pelas assertivas e esclarecedoras explicações
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Sergio Outeiro Anda tudo a brincar com o fogo 🔥
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 3:35
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Nuno Morgado Mais uns palhaços tipo antifas ou outros idiotas canhotos de punhos de renda sem passeios para capinar , agora aqui tão perto ... Se a moda pega ...
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Clarinda Duarte Mais um exemplo da isenção e simpatia ideológica dos jornalistas portugueses
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Duarte Bajanca Martinho Afonso Marques este gajo sabe do que está a falar, lê
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23 h
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Ana Paula Oliveira Monteiro Perfeitamente de acordo com este texto mas contra a violência que vi na TV e que não dignifica ninguém. Se como diz este advogado , os partidos não representam todos os catalães, deixem seguir as eleições.
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Tony Lagartun Acho piada.... os mesmos que defendem acerrimamente a Independência da Catalunha e o direito dos Catalães escolherem e seguirem o caminho que desejam...são os mesmos que exigem aos Húngaros e Polacos que se submetam ao centralismo Europeu e acatem as suas directivas mesmo indo contra a vontade popular do Povo Húngaro e Polaco...
Coisas...
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António Cabral Lol, honra de espanha! Onde?
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 9:54
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António Pires Iñaki, vai pra casa, vai.
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Ontem às 11:09
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Fernando Cardoso Viva a Espanha unida e democrática.
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José António Costa Gostei. Haja alguém que chama "os bois" pelos nomes.
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António Miguens Diz ele.
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Ontem às 2:48
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João Nuno Correia Excelente texto!!
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Paula Horta E Costa Só agora ?
Mostrar mais reaçõesResponderOntem às 2:18
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